
Na rua os retratos da solidão infeitam o arvoredo, que pelo vento que refresca essa época do ano, vive penteado como se fosse cria lambida.
Em cada rosto um recado, em cada gesto um lamento. Tantos anos de convivência e um futuro de ausência deixam o sorriso revestido de esperança em busca de ser feliz...
Num tempo atrás uma notícia ruim cala o saguão do hospital já não tinha mais mamãe por perto.
Quanto tempo se passou desde que eramos crianças? Eu ainda procuro respostas em toda fé que ainda resta dentro de mim.
Será possível Deus participar disso? Disse-me eu para mim mesmo, sem piscar os olhos.
Naquele momento me enxerguei aos prantos, fugindo pra casa, rezando para que tudo estivesse em paz quando amanhecesse o novo dia e eu seguisse nos meus passos perdidos!!!
Em cada rosto um recado, em cada gesto um lamento. Tantos anos de convivência e um futuro de ausência deixam o sorriso revestido de esperança em busca de ser feliz...
Num tempo atrás uma notícia ruim cala o saguão do hospital já não tinha mais mamãe por perto.
Quanto tempo se passou desde que eramos crianças? Eu ainda procuro respostas em toda fé que ainda resta dentro de mim.
Será possível Deus participar disso? Disse-me eu para mim mesmo, sem piscar os olhos.
Naquele momento me enxerguei aos prantos, fugindo pra casa, rezando para que tudo estivesse em paz quando amanhecesse o novo dia e eu seguisse nos meus passos perdidos!!!
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